Apresentação:
Desde
sua criação, em 2008, o Curso de Filosofia
da UEAP, através de seu Colegiado e de seu Centro Acadêmico, tem se
empenhado
em fomentar o debate filosófico entre os agentes que conformam a
comunidade acadêmica, proporcionando e
estimulando trocas de experiências. Seguindo nesse caminho, nosso evento
apresenta como temática central o diálogo com a Amazônia. As razões que
motivam esta escolha são muito simples: desde os tempos coloniais a
Amazônia tem sido pensada desde fora, primeiramente pelos colonizadores
estrangeiros e, posteriormente, pelos próprios brasileiros, mas a partir
de uma perspectiva do eixo sul-sudeste.
A partir dessa perspectiva colonialista, sempre se pensou sobre a Amazônia e não com a Amazônia o que levou ao estabelecimento de políticas quase sempre desastrosas pois, foram e são completamente fora de sua realidade. Surgem então os questionamentos: De que forma a filosofia pode contribuir para desconstrução dessa maneira dominante e domesticadora de pensar a Amazônia? O que se pode fazer para mudar significaficativamente este olhar colonizador? Afinal de contas, que filosofia produz-se (ou apenas reproduz-se) na Amazônia? Não seria interessante deixar-se afetar por este saber outro que também diz respeito à realidade amazônica? Uma filosofia com a Amazônia não passa necessariamente por esse diálogo, por essa afetação?
Diante dessas questões, o propósito do Encontro é promover diálogos, debates e qualificar a prática do filosofia e do ensino de filosofia. Com isso, contribuir com a formação dos futuros professores e profissionais dessa área, além de promover um pensar filosófico com a Amazônia.
A partir dessa perspectiva colonialista, sempre se pensou sobre a Amazônia e não com a Amazônia o que levou ao estabelecimento de políticas quase sempre desastrosas pois, foram e são completamente fora de sua realidade. Surgem então os questionamentos: De que forma a filosofia pode contribuir para desconstrução dessa maneira dominante e domesticadora de pensar a Amazônia? O que se pode fazer para mudar significaficativamente este olhar colonizador? Afinal de contas, que filosofia produz-se (ou apenas reproduz-se) na Amazônia? Não seria interessante deixar-se afetar por este saber outro que também diz respeito à realidade amazônica? Uma filosofia com a Amazônia não passa necessariamente por esse diálogo, por essa afetação?
Diante dessas questões, o propósito do Encontro é promover diálogos, debates e qualificar a prática do filosofia e do ensino de filosofia. Com isso, contribuir com a formação dos futuros professores e profissionais dessa área, além de promover um pensar filosófico com a Amazônia.
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